BEM-VINDO AO NOSSO BLOG!


Com muita alegria apresentamos o blog da Paróquia Evangélica Luterana Renascer em Cristo , com sede em Rio Branco, AC.


Além da sede, que fica no bairro Estação Experimental, no caminho do aeroporto, temos também um ponto de pregação aqui na capital no bairro Areal.


No interior atendemos Brasiléia, na divisa com a Bolívia, a 230 Km de Rio Branco, e Redenção e Ramal do Bigode, município de Acrelândia, a 110 Km da capital. Outro ponto de pregação fica na estrada que vai a Porto Acre, a 35 Km daqui.


Queremos compartilhar com vocês mensagens, fotos, informações e notícias de nosso trabalho, com o grande objetivo de levar Cristo para todos, especialmente em nosso estado e região, com é o lema de nossa IELB - Igreja Evangélica Luterana do Brasil.


Um grande abraço, no amor de Cristo!



Pastor Leandro.






segunda-feira, 25 de março de 2013

JESUS ESVAZIOU-SE PARA NÓS NÃO SERMOS VAZIOS


Leia em sua Bíblia Filipenses 2.5-11


Se alguém quiser ter uma imagem e descrição clara de quem realmente é o Jesus bíblico, o texto de Fp 2.6-11 é um dos mais simples e diretos para nos dizer isto. E o ponto chave é o versículo 8, que nos mostra que o Cristo da Bíblia, o Filho de Deus, é aquele que antes de ser exaltado (v.9-11) passou pela cruz.

Para o apóstolo Paulo, o grande missionário que levou o Evangelho de Cristo a vários povos não judeus de sua época, o centro do Evangelho é a cruz de Cristo, como ele nos diz em 1 Coríntios 1.23 e 2.2: Mas nós anunciamos o Cristo crucificado – uma mensagem que para os judeus é ofensa e para os não judeus é loucura. Porque, quando estive com vocês, resolvi esquecer tudo, a não ser Jesus Cristo e principalmente a sua morte na cruz.

O Cristo crucificado é o centro da fé cristã e do Evangelho e Paulo afirma que não se envergonha do evangelho, pois ele é o poder de Deus para salvar todos os que creem (Rm 1.16).

Paulo então nos diz que o mais importante é que vocês vivam de acordo com o evangelho de Cristo (Fp 1.27a) e que tenhamos o mesmo modo de pensar que Jesus Cristo tinha (Fp 2.5), seguindo então com o texto que ouvimos hoje.

Paulo mostra aqui e em todos os seus escritos que Jesus esvaziou-se para nós não sermos vazios.

Jesus realmente esvaziou-se: não só deixou a glória, o conforto e o poder divino que tinha junto ao Pai, como, além de viver como um de nós neste mundo áspero, desconfortável e hostil, serviu o ser humano pecador com sua vida e sua morte e recebeu sobre si cada acusação de satanás que pesava contra nós, tornando-se pecado em nosso lugar (2Co 5.21).

Jesus esvaziou-se para nós não sermos vazios. Na verdade, não nascemos e não somos vazios ou neutros. Nascemos já contaminados pelo pecado e tudo o que somos e fazemos está manchado pelo pecado – pelo egoísmo, orgulho, vaidade, cobiça, inveja e desejo de vanglória – o desejo de ser e ter mais do que os outros.

Somos cheios de tudo isso e, assim, completamente vazios e inúteis diante de Deus, como um poço sem água ou uma árvore sem frutos. Com Cristo e sua cruz Deus agiu e ainda age para não sermos vazios, mas sim preenchidos pelo Cristo da cruz, que se esvaziou para encher-nos com sua plena e completa salvação.

Este Cristo crucificado e esvaziado por nós é o Jesus verdadeiro, o único Jesus que a Bíblia que conhece e o único que nos salva. Mas, infelizmente, não é assim para todos.

O ser humano está tão acostumado a receber de Deus tudo e muitas vezes mais do que precisa para viver que acha que tudo isso é natural e até merecido por ele de Deus. Assim muitos também, ao olhar para a cruz de Jesus, acham que merecem mais do que a cruz oferece, algo além do “normal” ou “comum” – e aí entra a crença no Jesus não da cruz, mas da glória, aquele que faz milagres no corpo, na saúde e no bolso e conta bancária, o Jesus que o povo queria coroar rei (Jo 6.15) para ter pão e saúde de graça, o Jesus que em sua entrada em Jerusalém muita gente achou que seria um rei político e milagroso de Israel.

Se pensamos assim, de jeito nenhum estaremos pensando como Jesus pensava ou vivendo de acordo com o seu Evangelho, mas nos consideramos mais dignos ou superiores aos demais, como os fariseus no tempo de Jesus.

Jesus esvaziou-se para nós não sermos vazios. Ele esvaziou-se de tudo o que era seu e encheu-se do que nós merecíamos – castigo e condenação, para nós não sermos vazios, mas cheios do seu perdão, vida nova e salvação. Sem Cristo somos vazios, mas com ele somos cheios e plenos da verdadeira felicidade, não porque merecemos, mas porque o Senhor Deus é bom e porque o seu amor dura para sempre, como diz o salmista (Sl 118.29).

Jesus esvaziou-se para nós não sermos vazios. Às vezes nos esquecemos disso e, então, Deus corrige e repreende a nossa soberba e orgulho dando-nos sinais da nossa pequenez por meio de doenças, sofrimentos e amarguras. Mas, mesmo em meio a isto, Deus é tão misericordioso que nos mantém em relativo conforto e bem estar, e podemos ter amigos, bens e saúde, podemos até planejar e realizar planos e sonhos.

Podemos também, pensando como Cristo, fazer o bem ao próximo, buscar os perdidos, maltratados e abandonados, como ele fez durante sua vida e fez também ao buscar cada um de nós. Podemos, como Jesus, sair do nosso conforto e servir aos outros carregando nossas cruzes, sendo instrumentos de Deus com tudo o que dele recebemos.

Jesus esvaziou-se para nós não sermos vazios. Podemos ser vazios de tudo o que nos atrapalha diante de Deus porque Jesus esvaziou-se por nós, e então ser cheios de tudo o que Ele nos dá – amor, compaixão, perdão, humildade, paciência, simplicidade.

Somos chamados por Jesus a ter o mesmo sentimento que Ele tem em relação a nós e a todas as pessoas do mundo, e viver e agir como Ele agiu e viveu: sem luxo, mas repartindo com quem tem menos; sem rancor, mas perdoando quem nos ofende; sem orgulho, sabendo que não somos melhores do que ninguém, mas igualmente mendigos que dependem da maravilhosa graça do Pai.

Podemos viver assim não porque temos alguma qualidade ou poder para isso, mas porque Jesus esvaziou-se para nós não sermos vazios. Podemos viver assim porque Deus está sempre agindo em vocês para que obedeçam à vontade dele, tanto no pensamento como nas ações, diz Paulo (Fp 2.13), e porque o próprio Cristo vive em nós (Gl 2.20), nos enchendo com seu Espírito de amor.

Jesus esvaziou-se para nós não sermos vazios. Esta é a grande mensagem de salvação que começa especialmente no domingo da Paixão ou de Ramos, e culmina com a morte de Cristo na cruz, na sexta-feira, e a sua gloriosa ressurreição no domingo de Páscoa.

Este é o Evangelho que não nos deixa vazios, mas nos faz transbordar de verdadeira alegria e dizer com o salmista: Este é o dia da vitória de Deus, o SENHOR; que seja para nós um dia de felicidade e alegria! Tu és o meu Deus – eu te louvarei; tu és o meu Deus – eu anunciarei a tua grandeza (Sl 118.24,28).

Jesus esvaziou-se para nós não sermos vazios. Amém.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Firmados em Jesus, avançamos para o alvo!


Leia em sua Bíblia Filipenses 3.8-14

Muito se fala hoje em dia sobre melhorar, progredir, avançar. Mesmo a eleição do novo papa da Igreja Católica é considerada por muitos como um progresso, um avanço em relação ao que foi a igreja romana foi até aqui.

Nós também, na vida pessoal, familiar, acadêmica ou profissional, buscamos progredir e avançar: estudamos mais, trabalhamos para dar mais conforto e bem-estar à família, procuramos melhorar como empregados ou, se temos um negócio próprio, tentamos sempre melhorá-lo.

Na vida espiritual não pode ser diferente. Como cristãos, de modo algum podemos nos acomodar em nossa fé e vida cristã. E, olhando para o que Paulo nos diz na epístola de hoje, vemos que, firmados em Jesus, avançamos para o alvo.

Firmados em Jesus, avançamos para o alvo! Nosso alvo é diferente dos alvos do mundo. Paulo diz que o alvo ou prêmio que nos aguarda é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Jesus Cristo (v. 14b).

Então, firmados em Jesus, avançamos para o alvo! Para isso precisamos esquecer o que ficou para trás e não colocar nossa confiança em realizações do passado ou em nosso merecimento. Paulo chega a dizer que tudo isso é lixo, uma perda se comparado a Cristo. O profeta Isaías já tinha dito algo assim em Isaías 64.6: Todos nós nos tornamos impuros, todas as nossas boas ações são como trapos sujos.

Não confiamos em nossas obras e nem achamos que já somos perfeitos, como lemos no versículo 12. No versículo 13, Paulo afirma: É claro, irmãos, que eu não penso que já consegui isso. Porém uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente.

Como diz um estudioso bíblico (L. Weingärtner, 1992, p.85), “este esquecer-se das coisas que ficaram para trás é coisa importante na vida de qualquer seguidor de Jesus. Há cristãos que se sentem tentados continuamente a se orientarem no próprio passado: em sua conversão, seu testemunho, sua folha corrida. Mas nosso passado não serve como baliza em que nos pudéssemos orientar. O próprio Jesus diz ao homem que quis seguir-lhe depois de se ter despedido de seus familiares: ‘Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás, é apto para o reino de Deus’. A baliza orientadora só pode ser a salvação eterna em Cristo Jesus, a ressurreição, a vida em irrestrita comunhão com o Senhor.”

Por isso também não podemos julgar-nos melhores que outros cristãos, julgar pela aparência ou considerar como cristãos apenas aqueles que apresentam certos “sinais” de “santidade”.

Firmados em Jesus, avançamos para o alvo! Esquecendo o passado e confiando apenas na graça e amor do Pai, vivemos unidos com Cristo. Recebemos a fé e fomos unidos a Jesus em nosso batismo, e continuamos unidos a Ele pela mesma fé que agora é alimentada e fortalecida pela Palavra e Santa Ceia. Queremos cada vez mais conhecer completamente Cristo Jesus e sentir {em mim} o poder da sua ressurreição, como diz Paulo.

Este conhecer Jesus é muito mais do que saber sobre Jesus intelectualmente. É tê-lo como meu Senhor, aquele que vive em mim (Gl 2.20) e que guia todo meu viver com seu Espirito (Gl 5.22-26; Rm 8.5-11), no qual morro e ressuscito cada dia (Rm 6.2-13).

Firmados em Jesus, avançamos para o alvo! Avançamos motivados pelo próprio Jesus, que já venceu as barreiras do pecado, do diabo e da morte por nós e nos aguarda com a coroa da vida eterna (Ap 2.10).

Este Jesus, que é a pedra principal, como lemos no evangelho de hoje, nos acompanha em nossa corrida para o alvo. Nesta jornada Ele nos motiva e ajuda a amar como Ele nos ama, a nos aprofundar em sua Palavra e amor e na união com Ele, e nos convida a participar de sua Ceia humildemente, despidos de qualquer autojustiça ou orgulho, sabendo que toda nossa força e suficiência vêm apenas dele (2Co 3.5; Fp 2.13).

Firmados em Jesus, avançamos para o alvo e podemos cantar e dizer junto com o poeta cristão, no hino 276 do Hinário Luterano (estrofe 3):

Nada trago, ó meu Jesus;
só recorro à tua cruz.
Nu, me venho em ti vestir,
só a graça te pedir.
Corro, imundo, ao manancial;
lava, oh! livra-me do mal!

Firmados em Jesus, avançamos para o alvo! Lá Jesus nos espera de braços abertos com o prêmio da vida eterna. Amém.

segunda-feira, 11 de março de 2013

QUE BOM SERMOS AMADOS PELO PAI!

Leia em sua Bíblia Lucas 15.1-3,11-32

O que levou Jesus a contar, em Lucas 15, três histórias ou parábolas: a ovelha perdida, a moeda perdida e o filho perdido? O motivo vemos no versículo 2: Os fariseus e os mestres da Lei criticavam Jesus, dizendo: "Este homem se mistura com gente de má fama e toma refeições com eles".

Geralmente convidamos a comer com a gente pessoas com as quais temos algum relacionamento, ou com quem queremos ter uma relação mais amigável. Na época e cultura de Jesus, isso era muito mais forte – comer com alguém era sinal de comunhão e aceitação.

Os fariseus e mestres da Lei achavam um absurdo Jesus não apenas se misturar com pessoas consideradas a ralé da sociedade, como cobradores de impostos, prostitutas, deficientes, mulheres e doentes, mas ainda sentar-se e comer junto com essa gente.

Jesus então conta as três parábolas, mostrando nas duas primeiras que há mais alegria no céu por uma dessas pessoas que se arrepende de seus pecados do que por várias que acham não precisar de arrependimento, como era o caso dos fariseus e escribas.

Nas duas primeiras temos uma ovelha que se perde do rebanho e seu pastor a busca e encontra, e uma mulher que perde uma moeda e a procura até encontrar. A terceira é um pouco diferente: são dois filhos que se afastam de seu pai, e este não os busca, mas os espera e acolhe de braços abertos quando voltam a ele.

Mas, não é apenas um dos filhos que vai embora, rejeitando o amor e companhia do pai e desperdiçando tudo o que recebeu de maneira irresponsável e inútil? Para responder a esta pergunta, vamos ver as características e atitudes dos três personagens principais: os dois filhos e o pai.

O filho mais novo:
-->  Pede sua parte na herança e vai embora, abandonando a família e mostrando pouco apreço ao pai, já que a herança normalmente é recebida depois da morte do pai;
--> Perde e desperdiça tudo o que recebeu, sendo irresponsável e egoísta. Então, passa necessidade e é humilhado, pois o cuidar de porcos é algo impensável no povo de Jesus;
--> No fundo do poço, cai em si, acorda para sua situação desesperadora e pecaminosa, e reconhece seu pecado;
 --> Volta humilde e pede perdão ao pai, sabendo que é indigno de seu amor.

O filho mais velho:
 --> Fica zangado com a atitude do pai em relação a seu irmão e não quer entrar na festa;
 --> Despreza o irmão e sente-se injustiçado, acusando o pai de não lhe tratar bem;
 --> Acha que o pai lhe deve por obedecê-lo por tantos anos, e não percebe que sempre teve o amor do pai inteiramente, e que o pai ama do mesmo modo o irmão mais novo.

O pai:
 --> Reparte a herança entre os filhos, mesmo não sendo esse o costume, e não prende nem repreende o filho mais novo;
 --> Vê o filho de longe, porque já o esperava, e corre para ele – sinal de grande amor;
 --> Abraça e beija o filho sujo e malcheiroso, não o despreza nem o repreende, mas o recebe e perdoa imediatamente;
 --> Cuida do filho e festeja imensamente a sua volta, pois era um filho morto e perdido;
 --> Mostra ao filho mais velho o que é mais importante para ele – a vida de seus filhos, e não as coisas materiais.

Assim, vemos, por suas atitudes e reações, que o filho mais velho também estava perdido, mesmo convivendo com o pai diariamente. O coração dele estava preocupado com o que seu irmão desperdiçou e com o que ele próprio deixou de ganhar do pai. Tinha raiva do irmão e ingratidão e indiferença como o pai. Não se sentiu feliz com a volta do irmão com vida para a família.
 
O pai ama os dois filhos igualmente. Tanto que também não repreende o mais velho, que estava lhe fazendo uma desfeita ao não entrar na festa, mas mostra que tudo o que tem é dele também e insiste em convidá-lo a festejar a restauração da vida do irmão.

Este pai amoroso, é claro, é nosso Deus. E o filho mais novo somos eu e vocês. E o filho mais velho? Somos eu e você também!

Ou não é verdade que nos afastamos de Deus, de seu amor e cuidado por nós, e buscamos muitas vezes o que está “longe”, lá fora – nossos desejos, os prazeres e ofertas do mundo, ouvindo nosso “eu” pecador em vez da voz amorosa de Deus em Cristo?

Ou então, quantas vezes pensamos que somos justos e por isso merecemos aplausos e recompensas de Deus, pois afinal estamos sempre na igreja, ofertamos, oramos, ajudamos o próximo, etc. E ainda pensamos que alguns são pecadores demais para estarem com a gente na mesma igreja, é melhor não ter muito contato com eles...

Somos assim mesmo: parecidos com o filho mais novo ou com o mais velho, muitas vezes com os dois. Ficamos sujos e malcheirosos com nossos pecados de luxúria ou de orgulho, e não merecemos ser chamados filhos do Pai.

Mas aí Jesus vem, se mistura com a gente e nos convida a comer com ele, nos mostrando que o seu Pai é puro amor, amor que recebe sempre de volta o pecador arrependido, como aquele pai queria receber os dois filhos na sua festa pela vida.

Jesus mostra que cada um de nós, cada ovelha, cada moeda, cada filho é amado igualmente e que, como diz Davi no Salmo 32, feliz aquele cujas maldades Deus perdoa e cujos pecados ele apaga!, porque, diz Paulo, Deus colocou sobre Cristo a culpa dos nossos pecados para que nós, em união com ele, vivamos de acordo com a vontade de Deus (2Co 5.21).

       Nosso Pai amoroso perdoa e apaga nossos pecados e de cada pecador que volta a ele reconhecendo que pecou. É sempre para Ele, para seu amor em Cristo e para sua graça que devemos olhar e buscar perdão. Se olhamos para o mal que cometemos ou para o bem que fizemos, ou nos comparamos com os outros, não teremos paz de coração e muito menos perdão.

O filho mais novo estava perdido e foi achado, estava morto e viveu de novo. Este filho sou eu, é você, pois como aquele filho ganhou do pai um recomeço com uma grande festa, nós a cada dia temos a chance de recomeçar, porque, como diz Paulo, quem está unido com Cristo é uma nova pessoa; acabou-se o que era velho, e já chegou o que é novo (2Co 5.17).

Que bom termos um Pai tão amoroso! Que bom podermos mostrar o amor deste Pai a outros filhos que ainda estão perdidos e mortos por causa do pecado!

Que bom nos sentirmos amados, acolhidos, perdoados e salvos assim, achados e vivos por Deus no amor de Cristo! Amém.